21 maio 2015

Resenha: A Escolha


A Escolha




No aguardado terceiro volume da série A Seleção, America já fez sua escolha, mas ainda há muitas outras em jogo. Com o fim do concurso cada vez mais próximo, e as ameaças rebeldes ao palácio ainda mais devastadoras, ela precisará lutar para alcançar o futuro que deseja. 

America era a candidata mais improvável da Seleção: se inscreveu por insistência da mãe e aceitou participar da competição só para se afastar de Aspen, um garoto que partira seu coração. Ao conhecer melhor o príncipe, porém, surgiu uma amizade que logo se transformou em algo mais¿ No entanto, toda vez que Maxon parecia estar certo de que escolheria America, algum obstáculo fazia os dois se afastarem. 

Um desses obstáculos era Aspen, que passou a ocupar o posto de guarda no palácio e estava decidido a reconquistar a namorada. Em encontros proibidos, ele a reconfortava em meio àquele mundo de luxos e rivalidades. Com essas idas e vindas, America perdeu um pouco de espaço no coração do príncipe, lugar que foi prontamente ocupado por outra concorrente. Para completar, o rei odiava America e a considerava a pior opção para o filho. Assim, tentava sabotar a relação dos dois, inventando mentiras e colocando a garota em prova a todo instante. 

Agora, para conseguir o que deseja, America precisa cortar os laços com Aspen, conquistar o povo de Illéa e conseguir novos aliados políticos. Mas tudo pode sair do controle quando ela começa a questionar o sistema de castas e a estratégia usada para lidar com os ataques rebeldes.


Sinopse: Skoob







:Essa linda história de Amor, acontece..


Em um  país chamado Illéa. Illéa é um país que sofre ataques cada vez mais devastadores dos  rebeldes. Os sulistas e os nortistas. Os nortistas, são desentendes de Illéa.
Os nortistas não querem derrubar a monarquia, apenas querem, liberdades especificas, como: Assumir cargos públicos e o fim das castas.

Os  sulistas são mais violentos, se  necessário, poderiam matar a família real. Para administrar o país com as próprias mãos. As castas, são uma espécie de cadeia social, a casta vai de ser o um até ser um oito. O  pior nível social.

Das trinta e cinco garotas da seleção, agora só restam quatro. Uma delas ira  ser a escolhida de Maxom. De todas as remanescentes que restavam   no palácio, America era a única de casta inferior. Uma cinco. Por isso ela foi muito perseguida, pelo pai de Maxon. Ela era um perigo, constante para os planos do rei.

America, tem postura e gostos simples,porém tem sentimentos nobres. Ela, tem postura de heroína, mas terá uma vida de princesa. Tantos conflitos marcam essa história. E isso faz dela algo maravilhoso. Mistura, clamor, luxo, beleza. Com pobreza, castigos, punição e corrupção.com isso a autora, nos faz refletir sobre o verdadeiro, sentido do poder. Ajudar o próximo, é para isso que as hierarquias existem e os  poderes públicos. Da medida que America, estreita sua relação com Maxon, ela descobre coisas. que a deixam indignada.Com a corrupção que está escondida por traz da monarquia, e para mantê-la.

O que dizer dos conflitos, sentimentais. America,  estava em dúvida entre Maxon ou Aspen. Aspen tem um amor eternamente fiel e seguro, por America. Maxon por sua vez, era um rapaz inexperiente.
 Ele a amava, porém a insegurança, e toda responsabilidade, por traz, da sua escolha o deixava, confuso.



A escolha é a finalização, de uma linda. É  emocionante, trilogia. A emoção não é apenas, romântica. Durante toda a trilogia, a gente sai de um clima romântico, para um ataque dos rebeldes, e dai para um momento divertido, ou de pensamentos conflitantes. É um mix de sensações. Eu algumas vezes  precisava fechava o livro um pouco para, poder desacelerar,  os batimentos cardíacos. A seleção, nunca será uma leitura, enfadonha, você nunca vai cochilar quando estiver lendo, um dos volumes. Da trilogia. (Particularmente, sem desmerecer nenhum, dos  três "A elite" foi o mais, envolvente de todos).

  Maxon, demorou muito para subir no meu conceito. Sempre achei ele muito em cima do muro, cheio de segredos. Mas esse impressão  errônea mudou nos  últimos capítulos, da Elite. E finalmente na escolha pude admira-lo, e me encantar por ele.    (Nunca julgue um personagem até terminar a trilogia kkkkkk.). #FicaaDica.


 A diferença de personalidade. Entre Maxon e America. Vale lembrar,  aquele ditado que diz: "Os opostos se atraem" . Nesse caso, funciona mesmo. America por diversas vezes, pois em risco sua permanência, da competição. Por sempre querer, bater de frente. Com as leis, e as regras, de Illéa. America é impulsiva por vezes insensata. E isso deixava Maxon em maus lençóis.Com o rei, E com o toda Illéa.

 Maxon é controlado, equilibrado e muito sensato, especialmente quando o assusto se trata de desafiar o pai. Maxon e  America, têm os mesmos ideias de futuro. Tanto para a vida particular quanto para o futuro de Illéa. Maxon discordava  do abuso de poder do pai. E quando conheceu uma nova realidade de vida, que America lhe relatava, ele também,tinha planos  para  mudar a realidade do país que um dia ele iria governar. Porém, por enquanto,  lhe restava ser um mero telespectador, dos atos do pai. E   no   momento sua única missão era ter   que escolher uma esposa. O desejo de mudar pra melhor a qualidade de vida do povo de Illéa era um projeto desejado por ambos.  Apenas as formas de tentar chegar a esse ideal,eram   diferentes. America queria mudar pela força da emoção. Maxon, sabia que isso não seria fácil, e se mantinha cauteloso. Para não colocar tudo a perder.  Maxon sempre com amor e uma  paciência, de Jô. Conseguia,  apaziguar as coisas, e America permanecia  da competição.

Em alguns, momentos da leitura  eu tinha a sensação de que, iria me  decepcionar. Porque o final do livro estava se aproximando. E as coisas  nada de se tornarem brandas. Era pura expectativa, dúvida e tensão. Ler a seleção é para quem tem coração forte.

 Maxon e America. O que mais gostei desse casal é que eles, não são aqueles casais de conto de fadas tradicionais. Perfeitos. Melosos. A vida deles apesar de pertencer a realiza, passa longe de ser um conto de fadas. Vida perfeita não existe, amor perfeito muito menos.Mas apesar da vida e das história de amor, não serem perfeitas. O que vale é ter na vida muita história pra contar. Não é? seja ela real ou ficção.E a seleção é uma dessas histórias, lindas, inesquecíveis e apaixonante. Que nós  deixa fora de orbita. Por algum tempo.



Por Bia Oliveira  




Sobre a Autor 


Kiera Cass






Quando terminou o ensino médio, sua ambição era o teatro, e foi para Coastal Carolina University, se formando em Teatro Musical. Depois foi para Radford University e mudou para Música. Então Comunicação. Em seguida, História. Acabou estabelecendo-se em História, mas mudou-se para Blacksburg, casou teve filhos. Depois disso, tornou-se dona de casa para ficar em casa com os filhos.

Em 2007, abalada por uma tragédia local, tentou um monte de coisas para se recompor, resultando em se sentar para escrever uma história onde o seu personagem teve que lidar com seus problemas. Escrever lhe ajudou a lidar com todas as coisas que estava sentindo. Acabou por não terminar essa história, porque começou a escrever The Siren. Depois de adquirido o hábito de escrever, teve muitas idéias, incluindo The Selection e um punhado de outras que estão esperando sua vez.

Atualmente vive em Blacksburg, VA, com seu marido e filhos.




Skoob


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