25 outubro 2015

Resenha: Pollyanna


Pollyanna...

ISBN-13: 9788572327336

ISBN-10: 8572327339
Ano: 2007 / Páginas: 184
Idioma: português 
Editora: Martin Claret

A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para outras tudo começa a mudar no lugar. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece com praticamente todos os que conhecem a garota e seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyana não aceita desculpas para a infelicidade e emprenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza. 


Sinopse: Skoob 



Olá queridos visitantes do blog! Trago uma dica de leitura, simplesmente, emocionante, para leitor, nós trás, tantas surpresas e emoções,não é mesmo?  que só quem tem este estilo de vida. Pode compreender.


Vivemos em um mundo onde tudo tem um preço. Mas pouca coisa tem valor. Temos muito, mas nada nos faz feliz. Muitas pessoas ao  passam por momentos difíceis, mesmo depois de superar, ficam a vida inteira, escrava da depressão.

Será que o mundo hoje com suas exigências e problemas,  é bem mais cruel, que o mundo, da geração dos nossos avós? Eu será que somos nós desta geração, que não queremos, viver nenhuma, privação por menor que seja?  Em um mundo onde as  informações, nos sufoca, e quase não temos tempo para refletir, e ver o lado bom da vida Pollyanna, nós ensina a jogar o jogo do contente. E enxergar sempre o lado bom em todos os momentos de nossa vida.


Pollyanna é filha de um missionário, que vivia de doações, que a Igreja recebia. Sua mãe Jany era de origem nobre, casou-se a contra gosto, de toda a família, com o missionário, deixando para trás toda riqueza. Pollyanna perdeu  a mãe muito cedo.  


Foi o pai da  Pollyanna o reverendo John,  que ensinou, a menina a jogar o jogo do contente, após, Pollyanna ter uma grande decepção. O  sonho da menina era ganhar, uma boneca. O seu pai escreveu, pedindo uma boneca, quando chegou as doações da coleta,  no lugar da boneca veio um par de muletas. Como alguém pode ficar contente, com um par de muletas, quando se quer uma boneca? Pollyanna!, A menina  aprendeu a ficar contente pelo fato de não precisar usar muletas. Usando seu próprio exemplo. A menina ensina a todas as pessoas que encontra, esse jogo, com grande sabedoria ela adverte, que quanto mais o jogo fica difícil, mais interessante ficava.E o jogo servia tanto para, ajudar as pessoas, a cura o trauma que tinha do próprio nome. Até  devolver a razão de viver a uma senhora invalida, que a muitos anos vivia trancafiada em um quarto murmurando. Neste caso, a menina, ajudou a mulher, a não ficar pensando apenas do que ela não podia fazer, e sim no que podia. Se as penas estavam doentes, ela deveria ficar contente, pois os braços estavam bons. 
 

O jogo ficou bem difícil, pra menina, quando seu pai também faleceu. Pollyanna após a morte do pai, foi  morar com a sua tia Polly uma mulher solitária, de coração duro. Que se via pura e simplesmente, apenas na obrigação, de criar e educa a sobrinha, nada além disso.  Mesmo do começo de sua convivência, com a tia  não ter sido muito fácil, Pollyanna, encontrou muitas razões, para ficar contente, e ajudou enumeras pessoas a também, encontrar, motivos para ficar, contente.  



Polly, tia da Pollyanna, designou a ela muitas, tarefas, para serem cumpridas. Tudo. A , favor da educação, que a tia queria proporcionar a menina. Ouvindo tudo com atenção, Pollyanna, fez uma pergunta: E o meu tempo para viver? Pollyanna mais uma vez, nos ensina, que não só devemos fazer o que nos convém quando se trata dos nossos deveres cotidianos.  Mas isso, nunca deve, nós impedir de viver, momentos de descontração e lazer. 


Essa linda história, e seus variados, personagens,  com seus complexos e perdas, nos mostra que através de uma mudança, de fogo que fazemos em relação, a tudo que nos acontece, pode, mudar e muito,o  nosso jeito de viver e enxergar a vida. Pollyana, é um daqueles livro. que nos divide em antes dele e depois dele. Com uma personagem, doce e inocente que  sempre teve muito pouco, na vida suas roupas eram usadas, perdeu os pais ainda pequena. Tudo contribuía, para, que ela se tornasse   um  ser humano amargo e triste.    Mas  o que faz a diferença, na vida da personagem, é o ambiente em que ela cresceu. Onde a fé, o amor e a união familiar era a base de uma vida, feliz mesmo faltando, coisas, materiais, que muitas vezes se faziam necessárias. Tudo era superado, quando se usava a pedagogia, do jogo do contente. 


Enfim é um livro que agrega valores, hoje um tanto raro, em um mudo que está sofrendo, uma crise, acima de tudo de valores,  e princípios. 


Espero que a resenha tenha despertado seu enternece, para ler este livro. Chaw até breve! 


Por Bia Oliveira 






Sobre a autora:  


19 outubro 2015

Infância

Infância, tempo precioso e passageiro, quando ser feliz, é tão fácil e natural, quanto, respirar. Na infância, a tristeza, acaba com o último, soluço, após, o choro , e tudo parece novo. Quando crescemos, após o último, soluço, as vezes o que nos resta, são cacos, que devemos juntar, e reorganiza o que na vida, merece ser cultivado, jogar o que precisa ser jogado, e seguir a diante. Na vida adulta ser feliz requer esforço, e perseverança, para  não deixar morrer, em nós a criança interior que ver sempre, depois de uma tristeza um mundo novo, pronto para ser, usufruído, com um sorriso no rosto e um coração cheio de esperança.


Por Bia Oliveira 

18 outubro 2015

Maria e as Bodas de Caná

No dia 12 último, celebramos a festa da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Romeiros de cantos diversos foram à casa da Mãe para cantar a simplicidade e sonhar com dias melhores. Festa da fé. No dia anterior, em Belém do Pará, uma multidão veio de cantos diversos para caminhar com a imagem da Virgem de Nazaré. Não há competição entre uma ou outra. Trata-se da mesma Maria, da mãe de Jesus, que é lembrada com nomes diversos por razões diversas. Nossa Senhora de Fátima ou de Lourdes ou da Piedade ou de Guadalupe ou da Glória é a mesma que a de Aparecida ou Nazaré. É a mãe do Filho de Deus. É a intercessora junto ao Mediador.
No dia da Padroeira, dia 12, o evangelho da celebração traz o que é considerado o primeiro milagre de Jesus. As Bodas de Caná.


Maria estava na festa com seu filho. Festa de casamento. Maria não tinha responsabilidade nenhuma por aquele casamento. Nem pela comida. Nem pela bebida. Nem pelos convidados. Era ela convidada. Poderia estar apenas se divertindo como tantos outros. Poderia estar desligada - isso acontece com frequência em festas dos outros. Maria percebeu, entretanto, que o vinho havia acabado. As festas de casamento, na época, duravam uma semana. Cabia aos anfitriões oferecer boa comida e boa bebida a seus convidados. E o vinho era essencial para a celebração da alegria em torno do casal. As pessoas estavam aflitas e não sabiam o que fazer. E, assim, Maria intercede a Jesus para que resolva aquela tristeza.
 Há vários significados para essa passagem evangélica. Optemos por um. O vinho simboliza, nesse contexto, a alegria. A alegria dos esposos que, ali, comemoravam com seus convidados o amor.
Naquela festa, havia acabado a alegria. Na festa das Bodas de Caná, acabou a alegria. Em uma festa, em uma família, acabou a alegria. O símbolo de uma união bem sucedida estava em risco.
A imagem da festa e daquelas pessoas frente a uma dificuldade assemelha-se à vida de uma família dentro de um lar. As preocupações do dia a dia, a importância da crença na intercessão de algo ou alguém cujo desejo maior seja a restauração da alegria, da paz, da harmonia. Assim foi a ação de Maria ao pedir a seu filho que a alegria voltasse. Porque uma vida sem alegria não tem o sabor que merecemos. Maria poderia não estar atenta, mas estava. Maria poderia não ter tido compaixão, mas teve. Maria poderia ter ficado inerte, mas agiu. E a alegria voltou.
Há tanto aprendizado nessa narrativa. Um mundo com desatentos e descompromissados com a ausência de alegria dos outros é um mundo que nos diminui. Maria nos amplia, nos eleva, nos inspira. Faz-nos crer que há saídas, soluções para nossos dramas, nossos desapontamentos. Basta esperar. Basta acreditar. Em cada aparição de Nossa Senhora, uma razão especial, uma mensagem especial para resgatar a alegria. É a mãe dizendo ao Filho: “Ajude-os, meu filho! A alegria deles acabou”. A atenção de Maria, sua sensibilidade e amor, evitaram que a alegria se transformasse em tristeza e a festa que selava uma união fracassasse.
Onde está nossa alegria? Talvez o caminho para recuperarmos a nossa alegria seja refletir sobre o que ela disse àqueles homens que trabalhavam naquela festa: "Façam tudo o que meu Filho vos disser".

12 outubro 2015

Frases: As regras de ouro dos casais saudáveis


Olá queridos leitores!Desculpe a ausência nas postagens. A vida estava um pouco complicada, e as leituras e postagens ficaram de lado. Agora tudo voltando ao normal, trago para vocês, algumas frases, deste livro, que dispensa comentários. Augusto Cury trás neste livro , relatos, sobre casais, em crise, Assim como também , o que devemos fazer para construir uma relação soldável. Desenvolvido a partir   teoria Inteligência Multifocal,o Dr Augusto Cury, nós trás um  belo livro sobre, as relações familiares. Focando especialmente a vida conjugal em todos os aspectos. Diria que este livro é indispensável, para quem quer construir ou reconstruir uma relação saudável. Espero que gostem das frases, que  na verdade são longos parágrafos kkkkkk Mas achei que assim demonstrariam melhor o conteúdo do livro.    

Até breve!!!!!




Ser individualmente inteligente não quer dizer construir uma relação inteligente e
saudável. Pessoas cultas podem construir uma relação irracional, falida
emocionalmente, saturada de atritos, destituída de sensibilidade e troca. Casais
saudáveis se amam com um amor inteligente e não apenas com a emoção. Quem
apenas usa o instrumento da emoção para sustentar o relacionamento corre o
risco de ver seus sentimentos flutuando entre o deserto e as geleiras. Num
momento, a pessoa vive as labaredas da paixão, noutro vive os glaciares dos
atritos. Num período trocam juras de amor, noutro trocam golpes de ciúmes. Hoje
são dóceis como os anjos, amanhã são implacáveis como carrascos.



 Na relação desinteligente, um é perito em reclamar do outro, enquanto,na relação saudável, um se curva em agradecimento ao outro. Na relação
desinteligente, os atores são individualistas, pensam somente em si, enquanto, na
saudável, os partícipes são especialistas em procurar fazer o outro feliz. Na relação
doente se cobra muito e se apoia pouco, na saudável se doa muito e se cobra
pouco. Que tipo de casal você forma: saudável ou doente, inteligente ou
desinteligente?
 Casais inteligentes têm uma mente madura, atentam ao essencial, à grandeza
do afeto, à notoriedade do diálogo, ao espetáculo do respeito mútuo, enquanto
casais desinteligentes valorizam o trivial, brigam por tolices, dissipam sua energia
psíquica com pequenos estímulos estressantes, são rápidos em se acusar e lentos
para se abraçar.


 Casais inteligentes, por saberem como é fácil se prender em armadilhas
mentais, falam entre si sobre o essencial, trocam experiências de vida, relatam
seus sonhos, pesadelos, lágrimas, enquanto casais leigos podem ter mais
dificuldade de falar sobre seus conflitos e pesadelos e mais facilidade de falar
sobre o trivial: bens materiais, TV, cinema, esportes, problemas dos outros. Você
só fala sobre o mundo em que está ou também sobre o universo que é? É provável
que mais de 50% dos pais e dos casais nunca falaram profundamente sobre si
mesmos. São mundos distantes. Eles têm uma dívida cumulativa com a saúde
emocional um do outro.



 De todos os lugares em que se praticam injustiças e se imprimem sofrimentos, o
ambiente familiar é o mais insuspeito e o mais comum. Parceiros que levantam a
voz, pressionam e constrangem o outro se encaixam no rol dessa infâmia. Estão
aptos para conviver com máquinas, mas não para construir um romance saudável.
Respeitar não quer dizer se calar. Nas sociedades livres, temos o direito de expor e
não impor as ideias. Regule seu tom de voz, regule a pressão nas palavras, fale
regrado pelo afeto. Se não formos capazes de falar com gentileza, é melhor
ficarmos calados.




 Os egoístas e egocêntricos são dignos de compaixão, não são saudáveis,
contraem a estabilidade e a profundidade emocional. De que adianta ser o mais
rico de um cemitério, o mais abastado atolado na lama do mau humor, o mais
bem-sucedido afogado nas águas da ansiedade?




 O amor para ser estável tem de ser altruísta, tem de ser doador tanto para o
outro quanto para a sociedade. O amor egoísta não se sustenta. É forte como as
ondas, mas morre na praia das dificuldades, das crises e da rotina. Casais que só
veem o próprio umbigo e os próprios problemas e não enxergam as necessidades
dos outros à sua volta estão desmoronando sem saber.



...os casais começam a relação muitíssimo bem-intencionados.
Um quer fazer o outro feliz, contribuir com ele, dar o melhor de si para o
companheiro. Mas com o passar do tempo não exalta mais as características
nobres do parceiro, perde a paciência com facilidade, começa a competir
sutilmente e a espezinhar o outro. Sem que percebam, eles formam pequenos
partidos políticos dentro de casa.



O amor inteligente não pode ser uma praça de competição, mas uma praça de
generosidade e de investimento mútuo. Quando e o quanto você investiu em seu
parceiro nos últimos dias? Você divide a mesma história ou só a mesma cama?
Conhece os pesadelos e os fantasmas que mais assombram seu parceiro? A maioria
dos casais sequer perguntou um ao outro: o que o tira de seu ponto de equilíbrio?
Quais são os vampiros emocionais que sugam sua tranquilidade? Amam-se com um
amor extenso como o mar, mas superficial como uma poça de água.



Na relação doente há
mais cobrança do que apoio, na relação saudável se doa muito e se cobra pouco.
Casais inteligentes são sócios dos seus sonhos e projetos e não competidores. O
sucesso de um é o júbilo do outro. A pátria deles é o amor e o partido deles é
formar mentes livres e emocionalmente saudáveis…



Se fizermos uma empreitada para entender minimamente quem somos,
descobriremos que não há pessoas perfeitas nem lineares. Nenhuma. Não há casais
perfeitos e isentos de acidentes de percurso. Nenhum.



Atritos, frustrações, decepções, desentendimentos, críticas inapropriadas, erros,
atitudes débeis, ainda que diminutas, fizeram, fazem e farão parte do cardápio de
qualquer romance, inclusive dos mais poéticos e bem-sucedidos. O problema é a
intensidade e a frequência desses estímulos estressantes. Sem reciclá-los não há
como sobreviver.



Casais superficiais se colocam como um romance
acabado, que durará para sempre, na tristeza e na alegria, na fartura e na
miséria. São ingênuos. Por sua vez, casais saudáveis se posicionam como eternos
aprendizes.
Quem não se coloca na posição de um humilde aprendiz torna-se um deus
intocável, ainda que seja um menino no território da emoção. Há muitos “deuses”
que formam pares com humanos. Ela é doadora e amável e ele é egocêntrico e
frio, ela é acolhedora e gentil e ele é julgador e arrogante, e vice-versa. O pior é
quando os dois parceiros são deuses, não reconhecem seus erros e jamais abrem
mão das suas verdades e posições. São especialistas em apontar o dedo para o
outro. Cria-se um inferno emocional para os filhos.



Casais que vivem esse heroísmo de tentar se mudar e modificar o outro
também vivem o efeito sanfona. Sua relação flutua entre jardins e desertos,
primaveras e invernos.



A solidão do autoabandono é fomentada quando damos uma chance para
todos, mas somos incapazes de dar uma ou mais chances para nós mesmos. Não
nos permitimos recomeçar. Somos implacáveis com uma pessoa vital no teatro
social, uma pessoa que colocamos em lugar indigno na nossa agenda: nós mesmos.




Como ser um casal saudável se somos algozes conosco mesmos? Se um parceiro
é autopunitivo, é um traidor de sua qualidade de vida, trata-se com violência,
como não será tenso e agressivo com quem escolheu dividir a sua história?




O amor está em queda livre quando a linguagem da alienação toma o lugar do
diálogo, quando a linguagem dos atritos toma o lugar da compreensão, quando os
julgamentos tomam espaço dos apoios. Nesse caso, o casal, que já está ilhado pela
virtualidade do pensamento, estará mais isolado ainda devido às falhas na
comunicação.




Grande parte dos casais se separa não por falta de amor, mas por falta de uma
comunicação inteligente que retroalimenta o amor inteligente. Muitos maridos
nunca falam dos seus medos para suas esposas e muitas esposas nunca relatam
suas angústias a seus maridos. Só sabem falar do irrelevante. Sabe aquelas pessoas
que têm todos os motivos para ser felizes e são tristes e pessimistas? Como
sobreviver se elas se calam sobre o essencial?




Quem não é capaz de falar de si mesmo nem tem interesse em explorar seu
parceiro ou parceira, seus sentimentos mais profundos, dorme na mesma cama,
mas constrói muros impenetráveis. Casais saudáveis constroem pontes, casais
desinteligentes vivem ilhados. O silêncio, nesse caso, aumenta o tédio, fomenta
um sentimento de vazio inexplicável.



Seus amigos podem frustrá-lo, mas você não desiste de tentar novas amizades.
Você pode ser traído de alguma forma e, ainda que fique traumatizado, não
desistirá de procurar uma nova relação.



E o pior leigo é aquele que acha que conhece o desconhecido. Nunca diga: “Eu
sei com quem eu durmo e convivo!”. O pior cego é o que se atreve a mudar os
outros com suas falsas e ineficientes habilidades. Estudaremos que a melhor
maneira de piorar as pessoas é achar que somos psiquiatras ou psicólogos de
plantão.



Nada é mais deselegante que aumentar o tom de voz para fazer prevalecer a
razão. Quem eleva o nível de pressão em sua tonalidade diminui a grandeza
de seus argumentos.




Se você não conseguir ajudar o outro com uma voz branda, paciente e
tolerante, sai muito mais barato emocionalmente aceitar e respeitar as
limitações da pessoa. Para que gastar energia desnecessária e destrutiva?
Uma pessoa inteligente expõe e não impõe suas ideias. E você? A quem você
deve pedir desculpas por usar um tom de voz inapropriado?



Muitos casais no começo da relação são poetas da docilidade. Com o passar
dos anos começam a elevar o tom de voz, gritar e vociferar. Tais atitudes não
refletem o desejo de contribuir com quem amamos, mas sim de diminuí-lo,
não desejam libertá-los, mas querem dominá-los, não desejam ensiná-los a
pensar, mas querem adestrá-los para obedecer ordens.



Casais inteligentes deveriam ser parceiros do prazer, bem-estar, sonhos um
do outro. Deveriam lutar pela felicidade de quem está ao seu lado, construir
um diálogo inteligente para corrigir rotas e promover o ânimo. Chantagens e
pressões esmagam essa possibilidade, retiram a suavidade da relação,
asfixiam a confiabilidade. A sua relação é uma fonte de apoios ou um coliseu
saturado de disputas?
Há situações entre os casais que imprimem a necessidade de tomar decisões
delicadas. Temos de falar com brandura e firmeza as palavras “não”, não
posso”, “não é possível”, seja na compra de um carro, na atitude com os
filhos ou até ao assumir determinados compromissos sociais. Mas uma coisa é
ser honesto com generosidade com o parceiro ou parceira, outra coisa é
carregar nas palavras e ser autoritário, falar como um ditador, elevando o
tom de voz, criticando e chantageando. É estranho, todos detestamos viver
sob um ditador, mas não poucos o são com o parceiro e os filhos.



A traição, quando descoberta, provoca um terremoto emocional com abalos
sísmicos no último estágio. Sempre falei para a parceira ou parceiro traído
que, se quiserem continuar a relação, teriam de dar uma chance completa a
quem traiu. Meia chance será um desastre, provocará outros terremotos que
podem comprometer seriamente a saúde emocional dos parceiros e, se
houver filhos, abalar seriamente a formação da personalidade deles.
Quem não tem coragem e caráter para dar uma chance completa, usará a
traição para punir, fazer chantagens, pressionar e jogar a traição na cara de
quem traiu. Será destrutivo e autodestrutivo. É melhor seguir carreira solo e
ser feliz.



Se não der para ficar juntos, se o amor não é suficiente para suportar uma
traição, quem foi traído deve sair com dignidade, não agredindo,
chantageando ou condenando. Deve assumir uma postura madura e
inteligente, dizendo algo como: “Obrigado pelo tempo que vivemos juntos.
Você me perdeu. Daqui para frente saiba que serei mais feliz. Siga o seu
caminho e seja feliz também”. A saúde emocional agradece.





Quem pune a parceira ou parceiro de qualquer forma, sexual, financeira,
física ou com palavras, está apto para ser um carrasco, um executor de
sentenças, mas não para escrever uma bela história de amor.




Pessoas que têm ataques de pânico, sofrimento por antecipação, culpa, ideias
obsessivas, timidez, fobias são exemplos claros de que o direito de ser livre tem de
ser uma conquista diária. Reafirmo que não nascemos livres. Conquistamos nossa
liberdade por meio do processo educacional, ainda que não formal, capaz de nos
equipar para gerenciarmos a nossa mente e sermos autônomos e
autodeterminantes.





Os casais se ferem e esfacelam seus romances não quando atravessam um mar
calmo, mas quando estão nos focos de tensão. Muitos casais extremamente
grudentos em momentos calmos se atarracam quando contrariados. Não sabem
minimamente fazer a oração dos sábios, o silêncio proativo, quando se calam por
fora e gritam por dentro contra sua irritabilidade, explosão, intolerância.




Se você não souber usar o silêncio perpetrado pela solidão branda, terá
dificuldade de ter um encontro consigo mesmo e ser criativo. Raramente as
pessoas têm um tempo especial para si, para poder aparar suas arestas, refazer
seus caminhos e resgatar seus sonhos. São viciadas em seus celulares, a mínima
solidão as estimula a se conectar com a internet, usar algum aplicativo ou jogar
um game.




A relação entre casais é tão bizarra nos dias atuais que não existe mais uma
relação a dois, mas a quatro: um parceiro, uma parceira e dois celulares. Aliás, o
celular é um amante que recebe mais atenção que o mais cortejado dos cônjuges.
Há situações doentiamente interessantes. Um casal num restaurante, sem olhar um
para o outro e plugado no celular. E quando querem falar algo entre si, enviam
uma mensagem.




Alguns pais que têm filhos não planejados ficam perturbados, alguns
angustiados, parece que o mundo desabou sobre eles. Creem que não terão tempo,
condições materiais nem emocionais para educá-los, mas quando os bebês nascem
eles mudam seu humor, aliviam seus medos, oxigenam sua maneira de ser e
pensar. A experiência com os filhos torna-se em muitos casos a mais incrível
experiência para romper o cárcere da solidão absoluta e nos levar a navegar nas
águas da solidão branda, criativa, produtiva. Uma solidão que nos anima a
trabalhar, lutar, nos preocupar com o futuro dos filhos.





Mas o que é incompreensível na atualidade é que milhões de casais vivam
como os essênios e os cartuxos, fazendo um voto de silêncio. Eles têm a
necessidade vital de conversar com seu parceiro ou parceira sobre seus medos,
mas se calam. Têm a necessidade de dialogar sobre seus pesadelos e angústias,
mas optam pelo silêncio. Precisam cruzar seu mundo, receber um ombro para
chorar ou dar o seu para apoiar, mas falam de tudo e de todos e paradoxalmente
não falam de si mesmos.




No começo da relação, os parceiros são
românticos, generosos, ativos, bem-humorados, mas com o passar dos anos a
relação torna-se pobre, sem tempero, sem prefácio emocional. A rotina os engoliu.




O ciúme brando indica o desejo suportável de posse, proteção, cuidado, em
relação ao objeto enciumado. Tal ciúme é aceitável e, em alguns casos, saudável.
Só a espécie humana tem um ciúme consciente, que difere do ciúme instintivopossessivo
causado pela proteção de uma fêmea diante de sua cria. E como ele é
construído nos bastidores da psique? A partir da solidão da consciência virtual.
Como estamos próximos, mas infinitamente distantes do objeto pensado, temos o
desejo de nos aproximar dele, de construir pontes, de possuí-lo, de alcançar o
inalcançável.




Muitos casais passam mundos e fundos para ficar um com o outro no início da
relação. Enfrentam tempestades, frio, crises financeiras, mau humor dos parentes,
diferenças de personalidade. Parece que nada detém as labaredas do amor. Mas,
com o passar do tempo, os amantes vão se psicoadaptando um ao outro, já não
brincam mais, já não são tolerantes, flexíveis, criativos. Engessam suas mentes,
não têm a mesma disposição de enfrentar os invernos da vida para dar um beijo,
para trocar um olhar e sentir o calor do corpo um do outro. Tornam-se escravos da
rotina.




Uma parte dos casais desenvolve uma grave crise afetiva por ser consumista de
produtos e serviços e não de afeto, troca, apoio. Esses casais sabem consumir o
que o dinheiro consegue comprar, mas não sabem consumir o que não tem preço.




Não sou contra presentear o parceiro ou parceira, porque isso é uma forma
de agradar, mostrar afeto. Mas, se você quiser cultivar o amor no sentido mais
pleno, o melhor caminho não é dar presentes, mas dar o seu próprio ser. É falar
das suas lágrimas para que seu parceiro aprenda a chorar as dele, pois cedo ou
tarde as lágrimas serão choradas. É comentar sobre suas perdas e seus fracassos
para que sua parceira entenda que ninguém é digno do sucesso se não usar suas
crises para alcançá-la.




Mas muitos casais pensam que são os minutos do ato sexual que definirão o
prazer. Esses casais são rígidos, instintivos e superficiais. Para eles o sexo se
constrói quando estão nus. Reagem como duas paredes se sobrepondo, dois órgãos
sexuais trocando fluidos e não duas histórias se amando.




A sexualidade torna-se banalizada, sem prelúdio, sem notoriedade, sem
mistérios. As consequências são graves.




...a sexualidade é uma história e não um ato. É um reflexo do
amor e não somente do instinto. Antes e durante o ato sexual saudável deve-se
promover elogios, segredar afetos, exaltar o valor, a troca, estimular a admiração
mútua. O orgasmo emocional vem antes do orgasmo biológico. O texto e as
vírgulas vêm antes do ponto final.




Engana-se mais ainda quem acredita que o amor verdadeiro jamais acaba,
nunca se esgota, será sempre estável. O amor, pelo menos o amor humano,
precisa de cuidados diários, caso contrário apagará suas chamas.




Há pessoas que entram num processo vicioso no qual elas casam-se e descasamse,
juntam-se e rompem. Todos, é claro, têm a liberdade de viver com quem
amam, mas a troca constante de relacionamentos pode indicar que o erro não está
no início, mas na continuidade da relação, que a falha não está na intensidade do
amor, mas na personalidade imatura de quem ama.






 Alicerçar o amor é cuidar do seu presente e do seu futuro, é irrigar sua
durabilidade, mesmo diante das adversidades. Ser simpático é uma forma
excelente de cultivar o amor. O que é ser simpático? Ser simpático é ser um poeta
do bom humor. É acima de tudo distribuir gratuita e generosamente sorrisos e
cumprimentos para a parceira ou parceiro. É realçar a durabilidade e a
agradabilidade do amor. O que você distribui a quem ama? Reclamações?
Pessimismo? Mau humor? Uma cara amarrada?




Um relacionamento pode começar com um amor brando, sem grande
intensidade, que mais parece uma amizade do que uma paixão, mas, se for
irrigado com relaxamento, sorrisos e cumprimentos contínuos, ele ganha
musculatura. Essa musculatura, é claro, dependerá de outras regras de ouro mais
profundas, como o carisma, a empatia, a superação da necessidade neurótica de
mudar o outro, mas é indubitável que a simpatia gera um tempero prazeroso para
os mais finos romances.




Os simpáticos exalam generosidade e prazer em se doar e conviver com eles é um
convite ao prazer, é mergulhar em águas tranquilas. Por sua vez, os antipáticos
exalam egoísmo e individualismo e conviver com eles é um convite ao
descontentamento e à insegurança. É pisar em ovos. Nunca se sabe quais níveis de
tempestades eles anunciarão.




Casais empáticos são acolhedores, o amor entre eles é um manancial de
generosidade, um oásis de tranquilidade, pois julgam menos e apostam mais.
Ainda que vivam em apertadas residências, constroem um ambiente emocional
espaçoso e inspirador. Casais egocêntricos são uma fonte de atrito e discórdias.
Ainda que vivam em residências enormes lhes falta oxigênio para respirar, pois
vivem julgando e criticando um ao outro. São especialistas em fechar o circuito da
memória do cônjuge e dos filhos.



Lembre-se sempre que casais saudáveis são constituídos de pessoas
imperfeitas.
Algumas mulheres me dizem:
— Dr Cury casei-me com um homem complicado.
Eu respondo:
— Fique tranquila, ele também…
Só pelo fato de ter escolhido alguém difícil, já demonstra que
também somos complicados. Devemos saber que não existem anjos e
demônios em uma relação. Ninguém é 100% vítima ou carrasco, certo
ou errado, generoso ou egoísta. Todos devemos nos posicionar como
seres humanos em construção e nos lembrar que ninguém muda
ninguém, temos o poder de piorar ou influenciar os outros, mas
nunca de mudá-los. Só a própria pessoa tem o poder de reeditar as
janelas da sua memória e reescrever a sua história.
Também jamais deveríamos esquecer que não há mentes
impenetráveis, mas chaves erradas. Por favor, não tente arrombar o
cofre psíquico de quem você ama. Surpreenda, se reinvente, utilize as
ferramentas de ouro para promover as relações saudáveis.




Por  Bia Oliveira 
(frases selecionadas)




Sobre o Autor : 

09 outubro 2015

O jarro da vida: uma história que você nunca mais vai esquecer

“Big Rocks” (ou “Jarro da vida”) é uma historia curtinha, sobre a importância do conceito de prioridade, bastante utilizada por professores, filósofos, palestrantes e em muitos textos pela internet. Por aqui acho que ainda não tinha sido publicada, então vamos lá.
Um professor coloca um grande jarro de vidro vazio sobre uma mesa.


Em seguida, pega uma sacola cheia de bolas de golfe e vira todas dentro do jarro, até a boca.
jarro 1
PROF: “Muito bem. Meus caríssimos alunos, como vocês puderam observar, acabei de encher esse jarro de vidro. Certo?”
ALUNO: “Certo.”
PROF: “Não. Errado.”
O professor agora pega outra sacolinha, cheia de pedrinhas bem pequenas e, segurando o jarro com as mãos, dá umas chacoalhadas até elas irem preenchendo os espaços vazios.
jarro 2
PROF: “Ahá. Como vocês podem ver, o jarro não estava cheio! Ainda cabiam umas pedrinhas nos espaços vazios. Agora sim está cheio! Ou … não está?
ALUNO: (…)
Mais uma vez o professor pega outra sacolinha, cheia de açúcar.
jarro 3
E sorrindo para a turma, que já desconfiava que vinha algo assim pela frente, fala:
PROF: “Muito bem, o jarro ainda não estava cheio – como vocês desconfiaram – e ainda dá para colocar um monte de açúcar aqui dentro. Agora sim! Cheio! Certo?”
ALUNOS: “Hmmm acho que agora sim”
O professor pega então seu cafezinho que estava em cima da mesa, levanta à sua frente como quem faz um brinde e abre um sorriso esperto. Os alunos dão risada. E o café é despejado beeeeeeem lentamente no jarro.
jarro 4
A CONCLUSÃO
PROF: “O jarro é a sua vida. As bolas de golfe são as coisas que você acha mais importantes: sua família, sua saúde, seus amigos, suas crenças, seus valores, suas paixões. São aquelas coisas que, se todo o resto faltasse, ainda assim sua vida estaria preenchida.


As pedrinhas são as outras coisas que você vai acumulando: a sua casa, o seu carro, suas músicas, seus filmes, o seu emprego, seu smartphone, etc.
E o açúcar é todo o resto, é o seu cotidiano.
Então… qual é a melhor conclusão dessa história?”
ALUNOS: “Hãnn.., tem sempre espaço para tudo na sua vida?”
PROF: “Melhor que isso. A parte importante é a sequência.
Se eu tivesse começado pelas pedrinhas pequenas, ou pelo açúcar, não teria conseguido preencher totalmente o jarro. É uma demonstração da importância das prioridades e da consequente hierarquia dessas coisas. De outra forma, nem todos os espaços teriam sido preenchidos.
Se você usar toda a sua energia e seu foco só nas coisinhas pequenas o tempo todo, vai chegar uma hora que aquilo te ocupa tanto que não sobra espaço para coisas maiores. Saber dar prioridade para as coisas que são realmente importantes é algo crítico nas tomadas de decisões. Investir tempo na sua família, fazer seus check-ups médicos, viajar com alguém importante para você são bolas de golfe. Mas muitas vezes a gente fica só brincando no açúcar o tempo todo porque distrações docinhas não faltam por aí.
Aprenda a despejar as coisas na ordem certa. Aprenda a dizer sim, aprenda a dizer não. Aprenda a priorizar.
Escreve aí um post it: “BOLAS DE GOLFE” e gruda no monitor. Faz uma telinha de fundo “BOLAS DE GOLFE” pro celular. Dois lugares muito indicados para o lembrete.

01 outubro 2015

Resenha: Anna e o beijo Francês

Anna e o Beijo Francês
Stephanie Perkins


Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto -que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer? 

Sinopse: Skoob 





Olá leitores! Trago desta vez uma resenha sobre o livro "Anna e o beijo francês". Vamos lá. primeiro achei o nome bem interessante, amo Paris, e nem sei o porque. Anna e o beijo francês é o tipo de livro. Que gosto de recomendar dizendo, que é uma história tipo sessão da tarde. E quando digo isso, não estou criticando, estou dizendo, que é um romance leve, com conflitos,dúvidas e emoções de uma adolescente. Mas é uma boa leitura, sim. Até porque ás  vezes é bom terminar,de ler  um livro sem ter que derramar um vale de lágrimas. Ou talvez você até chore. Particularmente, eu nunca chorei lendo um livro. insensível? talvez, ou apenas, tenho um jeito particular, de interpretar, as histórias triste. Gosto de refletir sobre elas de forma positiva. E tirar alguma lição. Porém não é o caso desta história.   



Anna Oliphant uma garota de dezesseis mora em   Atlanta   com a mãe e o irmão  caçula,  (Sean) que ela ama e protege muito. 
 O pai é  escritor,  está fazendo muito sucesso, dois de seus livros foram adaptados para o cinema. Anna odeia os livros do pai, ela não é rebelde, apenas, não faz o gênero dela. Seu sonho é ser critica de cinema. Os pais de Anna são divorciados. 

O pai de Anna por está tendo um bom rendimento financeiro, com os livros e os filmes. Decide mandar Anna estudar por um ano em  uma escola para norte-americanos.  em Paris. Ela não gosta muito, desta ideia mas acaba aceitando.
Já no colégio, Anna se sente muito triste, sente falta dos pais, do irmão e de sua melhor amiga (Bridgette)  . Sem falar já falando do "Quase" namorado (Toph )que ela teve que deixar para trás. 




“Há poucas coisas piores do que ter sentimentos por alguém que você não deveria, e eu não gosto onde meus pensamentos estavam  indo”.






Após algumas horas de depre, Anna conhece, uma estudante veterana Meredith, depois conhece, Étienne St. Clair filho de um francês com uma estadunidense que cresceu em Londres (sotaque britânico). 


Étienne, é mais conhecido por: St Clair, ele é o garoto mais cobiçado do pedaço. Sabe aquele  cara perfeito, lindo, atencioso, gentil, assim é  St. Clair. Porém tem apenas um único defeito é comprometido. 





“É  possível que um lar seja uma pessoa e não um lugar?”





Ele se torna, o guia turístico, de Anna, em, Paris. A ajuda, dos primeiros dias Anna, a ler o cardápio no refeitório do colégio.Ajuda também nas  tarefas em francês... St. Clair é o tipo de rapaz, que qualquer uma pode se apaixonar, por ele, de graça. Porém Anna, se pega pensando do seu quase namorado,  (Toph ). E St Clair. Será que por trás, de tanta gentileza do rapaz existe um interesse a mais? ou será que Anna está confundindo, um pouco as coisas? afinal ela está longe de todas as pessoas que ela ama. E  será compreensível, se sentir carente.   

 Como sempre falo quase demais, mas nunca o suficiente para revelar o final!!   Bjs até a próxima! 


Boa Leitura !!!!!!!!!

Por Bia Oliveira 



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