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A Cabana (Resenha)

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A Cabana William P. Young ISBN-13:  9788599296363 ISBN-10:  8599296361 Ano: 2008 / Páginas: 240 Idioma: português  Editora:  Arqueiro A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele. Sinopse : Skoob Enfim !...

O que ando lendo "UM DIA"

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Um Dia - Dexter Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas - vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho. Dexter e Emma enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da própria vida.

'Cidades de papel', baseado em obra de John Green, ganha primeiro pôster

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Do autor de 'A culpa é das estrelas', filme fala sobre amadurecimento. Cara Delevingne e Nat Wolff protagonizam longa, que estreia em julho.     A Fox Film do Brasil divulgou nesta quinta-feira (11) o pôster brasileiro de "Cidades de papel", estrelado por Cara Delevingne e Nat Wolff. O longa tem estreia prevista para julho.   Veja abaixo . Baseado no best-seller de John Green, "Cidades de papel" é sobre amadurecimento. Segundo a sinopse oficial, a história é centrada em Quentin e em sua enigmática vizinha, Margo, que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um. Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quentin decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade e de amor. Pôster do filme 'Cidades de papel', baseado em best-seller de John Green (Foto: Divulgação)

O Primeiro telefonema do céu

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A semana em que tudo começou   No dia em que o mundo recebeu o primeiro telefonema do céu, Tess Rafferty tentava, sem sucesso, abrir uma caixa de chá em saquinhos. Trimmm! Ela ignorou o toque e enfiou as unhas no invólucro de celofane. Trimmm! Com o indicador, atacou a emenda, na lateral da caixa. Trimmm! Conseguiu, afinal, fazer uma pequena abertura, rasgou o celofane e amassou-o na palma da mão. Sabia que a ligação cairia na secretária eletrônica se não atendesse antes de mais um... Trimmm! – Alô? Tarde demais. – Tsc, que saco – resmungou para si mesma. Ouviu o clique da máquina no balcão da cozinha e o início da saudação: “Olá, aqui é a Tess. Deixe seu nome e telefone e eu ligarei assim que puder. Obrigada.” Um bipe curto soou. Depois, Tess ouviu chiados. Em seguida: – É a mamãe... Tenho uma coisa pra lhe dizer. Tess ficou sem fôlego. Deixou o celofane cair. Sua mãe tinha morrido havia quatro anos. A Trimmm! O segundo telefonema quase não foi ouvido por conta de uma acalorada ...

E nasceu a mulher

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No livro do Gênesis, há o relato da criação da mulher. Nos mitos antigos, também. Deusas e mulheres ocupando espaços. A bela Afrodite que emergiu das espumas das águas do mar. Psiquê que foi se apaixonar pelo homem errado. Ou não. Eros era um deus eternamente menino ou eternamente belo. Adoecido, fez com que o amor desistisse de habitar os homens. E, sem amor, o que somos? A mulher nasceu muitas vezes. Nas histórias tantas que nos contaram, a mulher teve diferentes papéis. Sofreu as dores de parir e de ser parida em uma sociedade falocrática. O homem era quem saía para a caça e, portanto, tinha a mulher como um objeto seu. Houve sociedades matriarcais, mas em menor escala. As mulheres de Atenas pouco participavam do berço da democracia. Eram os homens que divagavam em elucubrações filosóficas e decidiam nos negócios do Estado. Mulheres medievais, mortas acusadas de feitiçaria. Mulheres escravas, vítimas das dores horrendas e dos flagelos que vinham de todos os lados. De outras mu...

Octavia Spencer Jogar Deus na adaptação de "A Cabana" (EXCLUSIVO) da Lionsgate

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Justin Kroll Film Reporter krolljvar Octavia Spencer está em negociações finais para o papel de Deus na adaptação do romance best-seller de Lionsgate "   A Cabana   ". Stuart Hazeldine está dirigindo o pic, com Gil Netter produzindo através Netter Productions, juntamente com Brad Cummings.   A produção está marcada para começar nesta primavera. Com base na   William P. Young   romance publicado em 2007, a história segue um homem cuja filha mais nova é raptada durante as férias em família, com a evidência encontrada em um barraco abandonado principais autoridades a acreditar que ela foi assassinada.   Quatro anos mais tarde, o homem recebe uma nota, aparentemente de Deus, convidando-o de volta para o barraco e, contra o bom senso, ele aceita o convite e encontra algo lá que vai mudar sua vida para sempre. A adaptação do livro seria um grande projeto para a Lionsgate, que o adquiriu em 2013, uma vez que já vendeu mais de de 18 milhões de cópias ...

O perfume de Yasmin

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Eu tive um irmão com síndrome de Down. Era o terceiro de quatro filhos, e eu era o caçula. Meu irmão cantava e dançava boa parte do dia. Tinha também os seus brinquedos e todo o nosso afeto. Naquela época, a inclusão era ainda uma utopia. Frequentar escolas com outras crianças, aprender e ensinar, conviver,  era, praticamente, um tabu. Minha mãe dedicou a vida a cuidar dele, e nós o amávamos muito. Dia desses, conheci Yasmin, uma menina com Down que estuda em uma escola municipal e que conversa e que abraça e que ri de pequenas coisas, porque percebe que, nas pequenas coisas, está a alegria. Yasmin me abraçou fortemente, quis ficar no meu colo, encostou a cabeça no meu ombro e, quando a professora quis levá-la, ela explicou: "está bom aqui". Yasmin trouxe a memória afetiva do meu irmão. Ele faleceu com 33 anos. Cedo demais. Ele foi o meu companheiro de tantas brincadeiras infantis e a minha inspiração para alguns dos meus primeiros escritos. Júnior e...