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"Orgulho e Preconceito" vira musical com canções de Chitãozinho e Xororó

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Estou super curiosa para ver o resultado deste musical. Adoro o livro!!!!!!!!!! saiba mais sobre a adaptação: O clássico da literatura britânica "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen, publicado em 1813, já foi adaptado várias vezes para o cinema, teatro, TV e inspirou outras obras literárias, inclusive um apocalipse zumbi. Um dos motivos para tanto sucesso é a atemporalidade da história de amor entre Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy, ambientada em uma Inglaterra rural do século 19, mas que poderia acontecer em qualquer época e lugar.  Por isso, não é de se estranhar que o livro tenha ganhado uma versão caipira à moda brasileira. Moda de viola, vale destacar. Trata-se do musical "Nuvem de Lágrimas", que usará as músicas de   Chitãozinho e Xororó   para retratar o romance entre Bete e Darcy em algum rincão do interior do Brasil.  De autoria de Anna Toledo, com direção de Tania Nardini e Luciano Andrey, o musical está em fase de audição e terá a du...

A Cabana (Resenha)

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A Cabana William P. Young ISBN-13:  9788599296363 ISBN-10:  8599296361 Ano: 2008 / Páginas: 240 Idioma: português  Editora:  Arqueiro A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele. Sinopse : Skoob Enfim !...

O que ando lendo "UM DIA"

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Um Dia - Dexter Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas - vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho. Dexter e Emma enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da própria vida.

'Cidades de papel', baseado em obra de John Green, ganha primeiro pôster

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Do autor de 'A culpa é das estrelas', filme fala sobre amadurecimento. Cara Delevingne e Nat Wolff protagonizam longa, que estreia em julho.     A Fox Film do Brasil divulgou nesta quinta-feira (11) o pôster brasileiro de "Cidades de papel", estrelado por Cara Delevingne e Nat Wolff. O longa tem estreia prevista para julho.   Veja abaixo . Baseado no best-seller de John Green, "Cidades de papel" é sobre amadurecimento. Segundo a sinopse oficial, a história é centrada em Quentin e em sua enigmática vizinha, Margo, que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um. Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quentin decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade e de amor. Pôster do filme 'Cidades de papel', baseado em best-seller de John Green (Foto: Divulgação)

O Primeiro telefonema do céu

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A semana em que tudo começou   No dia em que o mundo recebeu o primeiro telefonema do céu, Tess Rafferty tentava, sem sucesso, abrir uma caixa de chá em saquinhos. Trimmm! Ela ignorou o toque e enfiou as unhas no invólucro de celofane. Trimmm! Com o indicador, atacou a emenda, na lateral da caixa. Trimmm! Conseguiu, afinal, fazer uma pequena abertura, rasgou o celofane e amassou-o na palma da mão. Sabia que a ligação cairia na secretária eletrônica se não atendesse antes de mais um... Trimmm! – Alô? Tarde demais. – Tsc, que saco – resmungou para si mesma. Ouviu o clique da máquina no balcão da cozinha e o início da saudação: “Olá, aqui é a Tess. Deixe seu nome e telefone e eu ligarei assim que puder. Obrigada.” Um bipe curto soou. Depois, Tess ouviu chiados. Em seguida: – É a mamãe... Tenho uma coisa pra lhe dizer. Tess ficou sem fôlego. Deixou o celofane cair. Sua mãe tinha morrido havia quatro anos. A Trimmm! O segundo telefonema quase não foi ouvido por conta de uma acalorada ...

E nasceu a mulher

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No livro do Gênesis, há o relato da criação da mulher. Nos mitos antigos, também. Deusas e mulheres ocupando espaços. A bela Afrodite que emergiu das espumas das águas do mar. Psiquê que foi se apaixonar pelo homem errado. Ou não. Eros era um deus eternamente menino ou eternamente belo. Adoecido, fez com que o amor desistisse de habitar os homens. E, sem amor, o que somos? A mulher nasceu muitas vezes. Nas histórias tantas que nos contaram, a mulher teve diferentes papéis. Sofreu as dores de parir e de ser parida em uma sociedade falocrática. O homem era quem saía para a caça e, portanto, tinha a mulher como um objeto seu. Houve sociedades matriarcais, mas em menor escala. As mulheres de Atenas pouco participavam do berço da democracia. Eram os homens que divagavam em elucubrações filosóficas e decidiam nos negócios do Estado. Mulheres medievais, mortas acusadas de feitiçaria. Mulheres escravas, vítimas das dores horrendas e dos flagelos que vinham de todos os lados. De outras mu...