A missão de cada um
Lições que ensinam – Visão Editora
INAUGUROU-SE UM NOVO TEMPLO E, DE TODA PARTE, AS PESSOAS VINHAM
ADMIRÁ-LO. SEU ESTILO ENCHIA DE PRAZER AS VISTAS DE QUALQUER PESSOA QUE O
VISITASSE.
NO MADEIRAMENTO DO TELHADO, UM PREGO ASSISTIA A TUDO. OUVIA ELOGIOS AOS
PEDREIROS, AOS ELETRICISTAS, AOS PINTORES E AO BOM MATERIAL USADO NOS
ACABAMENTOS. MAS OS PREGOS, QUE SEGURAVAM O TELHADO, NINGUÉM SE LEMBROU DE
ELOGIAR.
- SE EU SOU TÃO INSIGNIFICANTE E SEM VALOR, NINGUÉM SENTIRÁ MINHA FALTA
- CONCLUIU O PREGO.
E ASSIM PENSANDO, DESISTIU DE SUA MISSÃO, DEIXOU DE FAZER PRESSÃO,
DESLIZOU E CAIU NO SOLO. NAQUELA NOITE CHOVEU MUITO.
IMEDIATAMENTE, NO LUGAR DO PREGO, O TELHADO CEDEU, DISTANCIANDO AS
TELHAS. A ÁGUA ESCORREU PELAS PAREDES, SUJOU SUA LINDA PINTURA TÃO ADMIRADA
PELOS TURISTAS. ALÉM DISSO, AMOLECEU O GESSO, MANCHOU O TAPETE E A BÍBLIA FICOU
ENCHARCADA DE ÁGUA. TUDO ISSO PORQUE UM PEQUENO PREGO, CUJA IMPORTÂNCIA NINGUÉM
VALORIZOU, DESISTIU DO SEU TRABALHO.
O PREGO, AO SEGURAR O MADEIRAME DO TELHADO, ERA INVISÍVEL AOS OLHOS DOS
FIÉIS. AGORA, ENTERRADO NA LAMA, ALÉM DE TER CAUSADO UM GRANDE PREJUÍZO
MATERIAL, TORNOU-SE MAIS INÚTIL AINDA E ACABOU COMIDO PELA FERRUGEM.
Autor Desconhecido
Autor Desconhecido
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário