Resenha: Pollyanna


Pollyanna...

ISBN-13: 9788572327336

ISBN-10: 8572327339
Ano: 2007 / Páginas: 184
Idioma: português 
Editora: Martin Claret

A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para outras tudo começa a mudar no lugar. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece com praticamente todos os que conhecem a garota e seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyana não aceita desculpas para a infelicidade e emprenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza. 


Sinopse: Skoob 



Olá queridos visitantes do blog! Trago uma dica de leitura, simplesmente, emocionante, para leitor, nós trás, tantas surpresas e emoções,não é mesmo?  que só quem tem este estilo de vida. Pode compreender.


Vivemos em um mundo onde tudo tem um preço. Mas pouca coisa tem valor. Temos muito, mas nada nos faz feliz. Muitas pessoas ao  passam por momentos difíceis, mesmo depois de superar, ficam a vida inteira, escrava da depressão.

Será que o mundo hoje com suas exigências e problemas,  é bem mais cruel, que o mundo, da geração dos nossos avós? Eu será que somos nós desta geração, que não queremos, viver nenhuma, privação por menor que seja?  Em um mundo onde as  informações, nos sufoca, e quase não temos tempo para refletir, e ver o lado bom da vida Pollyanna, nós ensina a jogar o jogo do contente. E enxergar sempre o lado bom em todos os momentos de nossa vida.


Pollyanna é filha de um missionário, que vivia de doações, que a Igreja recebia. Sua mãe Jany era de origem nobre, casou-se a contra gosto, de toda a família, com o missionário, deixando para trás toda riqueza. Pollyanna perdeu  a mãe muito cedo.  


Foi o pai da  Pollyanna o reverendo John,  que ensinou, a menina a jogar o jogo do contente, após, Pollyanna ter uma grande decepção. O  sonho da menina era ganhar, uma boneca. O seu pai escreveu, pedindo uma boneca, quando chegou as doações da coleta,  no lugar da boneca veio um par de muletas. Como alguém pode ficar contente, com um par de muletas, quando se quer uma boneca? Pollyanna!, A menina  aprendeu a ficar contente pelo fato de não precisar usar muletas. Usando seu próprio exemplo. A menina ensina a todas as pessoas que encontra, esse jogo, com grande sabedoria ela adverte, que quanto mais o jogo fica difícil, mais interessante ficava.E o jogo servia tanto para, ajudar as pessoas, a cura o trauma que tinha do próprio nome. Até  devolver a razão de viver a uma senhora invalida, que a muitos anos vivia trancafiada em um quarto murmurando. Neste caso, a menina, ajudou a mulher, a não ficar pensando apenas do que ela não podia fazer, e sim no que podia. Se as penas estavam doentes, ela deveria ficar contente, pois os braços estavam bons. 
 

O jogo ficou bem difícil, pra menina, quando seu pai também faleceu. Pollyanna após a morte do pai, foi  morar com a sua tia Polly uma mulher solitária, de coração duro. Que se via pura e simplesmente, apenas na obrigação, de criar e educa a sobrinha, nada além disso.  Mesmo do começo de sua convivência, com a tia  não ter sido muito fácil, Pollyanna, encontrou muitas razões, para ficar contente, e ajudou enumeras pessoas a também, encontrar, motivos para ficar, contente.  



Polly, tia da Pollyanna, designou a ela muitas, tarefas, para serem cumpridas. Tudo. A , favor da educação, que a tia queria proporcionar a menina. Ouvindo tudo com atenção, Pollyanna, fez uma pergunta: E o meu tempo para viver? Pollyanna mais uma vez, nos ensina, que não só devemos fazer o que nos convém quando se trata dos nossos deveres cotidianos.  Mas isso, nunca deve, nós impedir de viver, momentos de descontração e lazer. 


Essa linda história, e seus variados, personagens,  com seus complexos e perdas, nos mostra que através de uma mudança, de fogo que fazemos em relação, a tudo que nos acontece, pode, mudar e muito,o  nosso jeito de viver e enxergar a vida. Pollyana, é um daqueles livro. que nos divide em antes dele e depois dele. Com uma personagem, doce e inocente que  sempre teve muito pouco, na vida suas roupas eram usadas, perdeu os pais ainda pequena. Tudo contribuía, para, que ela se tornasse   um  ser humano amargo e triste.    Mas  o que faz a diferença, na vida da personagem, é o ambiente em que ela cresceu. Onde a fé, o amor e a união familiar era a base de uma vida, feliz mesmo faltando, coisas, materiais, que muitas vezes se faziam necessárias. Tudo era superado, quando se usava a pedagogia, do jogo do contente. 


Enfim é um livro que agrega valores, hoje um tanto raro, em um mudo que está sofrendo, uma crise, acima de tudo de valores,  e princípios. 


Espero que a resenha tenha despertado seu enternece, para ler este livro. Chaw até breve! 


Por Bia Oliveira 






Sobre a autora:  




Eleanor H. Porter



Eleanor Hodgman Porter nasceu em Littleton, New Hampshire em 19 de Dezembro de 1868, a filha de Francis Fletcher Hodgman e Woolson Llewella. Ela se tornou uma excelente cantora, depois de estudar no New England Conservatory of Music, em Boston. Ela se casou com John Lyman Porter em 03 de maio de 1892 e começou a escrever histórias curtas, normalmente fixado na Nova Inglaterra, que foram publicadas nas revistas populares e jornais do dia, incluindo Home Companion Mulher e Harper's Weekly. 

Cross Currents (1907) foi sua primeira novela de longa-metragem a ser publicada, seguido por A Volta do Tide (1908) e A História de Marco (1911). Miss Billy (1911) foi seu primeiro sucesso comercial, seguido por decisão Miss Billy (1912) e Miss Billy Casado (1914). No entanto, com a chegada de Pollyanna (1913) Porter ganhou aclamação internacional. O jovem órfã Pollyanna Whittier foi inspiração para meninos e meninas em toda parte com seu otimismo irrefreável e joie de vivre ", a respiração não é só viver!". "Fico feliz Clubs" brotaram, e o livro foi adaptado para o teatro, televisão e produções tela. Mary Pickford atuou na versão silenciosa de 1920, Hayley Mills na versão 1960. 

Pollyanna Grows Up (1915) segue a heroína na Europa com sua tia Polly Dr. Chilton e, ainda mais diante da vida aparente obstáculos intransponíveis. Ela foi seguida por Just David (1916), outra órfã que transforma a vida das pessoas que encontra. The Road to Understanding (1917), Oh, dinheiro! Dinheiro! (1918), Dawn (1919) e Maria Maria (1920) foram os títulos a seguir. Eleanor Hodgman Porter morreu em casa em Cambridge, Massachusetts, em 21 de maio de 1920. Ela está enterrada no Cemitério Mount Auburn de Cambridge, do condado de Middlesex, Massachusetts. "Quem por seus escritos trouxe luz para a vida de milhões"



Obs: Pollyanna têm 19 edições. A capa que vai ilustrar, a resenha é no ano de 2007. 


 Fonte da biografia e edições do livro: Skoob




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