O Banquete do Cordeiro ( Frases)
O banquete do Cordeiro. Livro escrito por Scott Hahn. Ex- protestante Calvinista, doutor em Sagradas Escrituras e especialista em Apocalipse. Hahn foi assistir a Santa Missa, para mostrar as pessoas que a celebração eucarística era uma farsa. Seus critérios para confirmar está tese estava embasado no LIVRO DO APOCALIPSE. Sendo que ao confrontar à leitura do Apocalipse com ás partes da Liturgia da Santa Missa eis que ele declarou: " VAMOS AO CÉU QUANDO VAMOS Á MISSA...Á MISSA É O CÉU NA TERRA". De perseguidor á fervoroso, evangelizador. Scott Hahn, neste lindo livro nos faz mergulhar nos profundos mistérios da SANTA MISSA. ÁPICE DA NOSSA FÉ E MISTÉRIO DA NOSSA SALVAÇÃO. Este é um livro praticamente obrigatório para os católicos. Porque ao fazer à experiência desta leitura, iremos ter uma nova visão sobre á Santa Missa e entenderemos muito melhor o livro mais enigmático das Sagradas Escrituras; o APOCALIPSE.
Discrição do livro por: Bia Oliveira
Sobre o livro do Apocalipse: O livro apresenta uma advertência para todos nós. Combatemos forças espirituais, forças imensas, depravadas, malévolas. Se tivéssemos de combatê-las sozinhos seríamos derrotados. Mas eis a boa notícia: há um jeito de termos esperança de vencer. A solução tem de medir forças com o problema, poder espiritual com poder espiritual, beleza imensa com feiura imensa, santidade com depravação amor com malevolência. A SOLUÇÃO É A MISSA, QUANDO O CÉU VEM SALVAR A TERRA SITIADA.
O sinal da cruz é o gesto mais profundo que fazemos. É o mistério do Evangelho em um momento. É a fé cristã resumida em um único gesto. Quando nos persignamos, renovamos a aliança que se iniciou com nosso batismo. ("Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo"). Com a mão, proclamamos a nossa redenção pela cruz de Jesus Cristo. O maior pecado da humanidade - a crucifixão do filho de Deus- tornou-se o maior ato de amor misericordioso e de poder divino. A cruz é o meio pelo qual somos salvos, pelo qual entramos em comunhão com a natureza divina.
Quando nós viciamos em um pecado, nossos valores viram de ponta-cabeça. O mal se torna nosso "bem" mais indispensável, nosso anseio mais profundo; o bem representa um "mal" porque ameaça impedir-nos de satisfazer nossos desejos ilícitos. A essa altura, o arrependimento é quase impossível, pois ele é por definição, o afastamento do al em direção ao bem; mas, a essa altura, o pecador redefiniu o bem do mal.
O mundo é bom - não se engane quanto a isso-, mas o mundo não é Deus. Se permitimos que o mundo e seus prazeres nos governem como um deus, a melhor coisa que o Deus verdadeiro pode fazer é começar a tirar as pedras que formam o alicerce de nosso mundo.
Quando nossos amigos nos viram as costas, voltamo-nos, finalmente, para o amigo constante - aquele que não conseguimos impressionar porque ele nos conhece por inteiro.
Nossas obras são parte integrante de nossa salvação; na verdade, serão a essência de nosso julgamento.
Até breve com mais indicações !
Fotos autorais instagram
@entrepaginasemuitashistorias
Discrição do livro por: Bia Oliveira
FASES
Sobre o livro do Apocalipse: O livro apresenta uma advertência para todos nós. Combatemos forças espirituais, forças imensas, depravadas, malévolas. Se tivéssemos de combatê-las sozinhos seríamos derrotados. Mas eis a boa notícia: há um jeito de termos esperança de vencer. A solução tem de medir forças com o problema, poder espiritual com poder espiritual, beleza imensa com feiura imensa, santidade com depravação amor com malevolência. A SOLUÇÃO É A MISSA, QUANDO O CÉU VEM SALVAR A TERRA SITIADA.
O sinal da cruz é o gesto mais profundo que fazemos. É o mistério do Evangelho em um momento. É a fé cristã resumida em um único gesto. Quando nos persignamos, renovamos a aliança que se iniciou com nosso batismo. ("Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo"). Com a mão, proclamamos a nossa redenção pela cruz de Jesus Cristo. O maior pecado da humanidade - a crucifixão do filho de Deus- tornou-se o maior ato de amor misericordioso e de poder divino. A cruz é o meio pelo qual somos salvos, pelo qual entramos em comunhão com a natureza divina.
Quando nós viciamos em um pecado, nossos valores viram de ponta-cabeça. O mal se torna nosso "bem" mais indispensável, nosso anseio mais profundo; o bem representa um "mal" porque ameaça impedir-nos de satisfazer nossos desejos ilícitos. A essa altura, o arrependimento é quase impossível, pois ele é por definição, o afastamento do al em direção ao bem; mas, a essa altura, o pecador redefiniu o bem do mal.
O mundo é bom - não se engane quanto a isso-, mas o mundo não é Deus. Se permitimos que o mundo e seus prazeres nos governem como um deus, a melhor coisa que o Deus verdadeiro pode fazer é começar a tirar as pedras que formam o alicerce de nosso mundo.
Quando nossos amigos nos viram as costas, voltamo-nos, finalmente, para o amigo constante - aquele que não conseguimos impressionar porque ele nos conhece por inteiro.
Nossas obras são parte integrante de nossa salvação; na verdade, serão a essência de nosso julgamento.
Até breve com mais indicações !
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@entrepaginasemuitashistorias
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